Este artigo se propõe a incentivar os leitores e leitoras a pensarem sobre o exercício maduro e cosmoético do livre-arbítrio tendo por base os princípios cosmoéticos e o referencial do serenão. A pesquisa foi realizada
com auto e hetero-observação, principalmente na contingência pandêmica do covid-19 que assoberbou o planeta a partir do final de 2019, trazendo à tona mundial debate entre os limites de exercício da liberdade.
Iniciou-se inquirição pessoal sobre a influência da empatia sobre o amadurecimento do livre-arbítrio e o binômio livre arbítrio–limite. Surgiu então a reflexão sobre como a qualidade da cosmoética interferiria homeostaticamente na liberdade interna e quais técnicas principiológicas poderiam ser aplicadas à qualificação de tal liberdade.
Este artículo se propone incentivar a los lectores a reflexionar sobre el ejercicio maduro y cosmoético del libre albedrío a partir de los principios cosmoéticos y el referencial del Supersereno. La investigación se realizó con auto y heteroobservación, principalmente en la contingencia pandémica del covid-19 que azotó al planeta desde finales de 2019, poniendo en primer plano el debate mundial entre los límites del ejercicio de la libertad. Se ha iniciado indagación personal sobre la influencia de la empatía en la maduración del libre albedrío y el binomio libre albedrío–límite. Luego vino la reflexión sobre cómo la calidad de la cosmoética interferiría homeostáticamente con la libertad interna y cuales técnicas basadas en principios podrían aplicarse para calificar tal libertad.
This article aims to encourage readers to think about the mature and cosmoethic exercise of free will, considering cosmoethic principles and Homo sapins serenissimus as a reference. This research was carried out based on self and hetero-observation, mainly in the pandemic contingency of Covid-19, which took control of the planet, as of the end of 2019, bringing up to the world the debate within the limits of liberty exercise. In this overwhelmed global environment, the author started questioning herself about how empathy could influence the maturing of free will and the binomial free-will–limitation. From this context, a reflection about
how the quality of Cosmoethics would interfere in a homeostasis way in the inner liberty and what principiological techniques could be applied to qualify this liberty.
This present article is based on personal reflection of the author about the relation of consciential paradigm, democratic pillar of liberty, regime of democratic govern, considering section of the Encyclopedia of Conscientiology, Politicology, mainly Cosmoethicracy. Such reflection is founded in the experience of more than two decades of conscientiology volunteering, essential consciential laboratory to the experimentation of
Cosmoethics. The present text suggests the concept of Cosmoethic Liberocracy in the condition of an intermediate stage between Democracy and Cosmoethicracy. It would be a regime of intermediate govern, a consequence of reflected, continuous, multidimensional, cosmoethic experience of free will, up to the consciential achievement of an Evolutionist or Serenissimus level, when Cosmoethicracy conditions are really present. Considering cosmoethic principles, the work aims to enrich the intermissivist’s reasoning about individual responsibilities and paraduties in the consolidation of more representative regimes of government of advanced dimensions, besides Democracy, once this is just a sine qua non condition, an inevitable stage, to the consolidation of Cosmoethicracy. It aims to cooperate with the political holothosene change bringing
homeostatic variables to the understanding of these regimes of government aiming to exemption of unnecessary, anachronistic self-mimeses. To exercise free-will, considering cosmoethic principles, turns it into
a substantial path to theorice establishment of Cosmoethic Liberocracy and, afterwards, to the consolidation of Cosmoethicracy. This personal and group victory, especially of the Cosmoethical Conscientiological Community
(ICCC), in Foz do Iguaçu, PR, where most of the pioneering intermissivists are, will produce beneficial holokarmic effects to those involved in this evolutionary challenge.
El actual artículo fue fundamentado en la reflexión personal de la autora sobre la relación del paradigma consciencial, pilar democrático de la libertad, y el régimen de gobierno democrático, considerando la sección de la Enciclopedia de la Conscienciología, Politicología, principalmente la Cosmoeticocracia. Tal ponderación creó las bases de la vivencia de más de dos décadas de voluntariado conscienciológico, laboratorio consciencial esencial para la experimentación de la Cosmoética. El presente texto propone el concepto de la Liberocracia Cosmoética en la condición de etapa intermediaria entre la Democracia y la Cosmoeticocracia. Sería un régimen de gobierno intermedio, reflejo de la vivencia ponderada, ininterrumpida, multidimensional, cosmoética, del libre-albedrio, hasta la conquista consciencial del nivel de Evoluciólogo o Super Sereno, cuando las condiciones de la Cosmoeticocracia realmente estén presentes. Considerando los principios cosmoéticos, el trabajo desea ampliar el raciocinio de los intermisivistas sobre responsabilidades y paradeberes individuales en la consolidación de regímenes de gobierno más representativos de las dimensiones avanzadas, más allá de la Democracia, una vez que esa es, apenas, condición sine qua non, etapa indispensable, a la consolidación de la Cosmoeticocracia. Objetiva cooperar con el cambio holopensénico político trayendo variables homeostáticas a la comprensión de esos regímenes de gobierno visando dispensar las automimeses innecesarias, anacrónicas. Ejercer el libre-albedrio considerando los principios cosmoéticos se torna el camino substancial a la instauración teática de la Liberocracia Cosmoética y, posteriormente, a la consolidación de la Cosmoeticocracia. Esa conquista personal y grupal, especialmente, de la Comunidad Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), en Foz de Iguazú, PR, local de la mayoría de los intermisivistas precursores, generará efectos benéficos holocármicos de los involucrados en este desafío evolutivo.
O atual artigo foi embasado na reflexão pessoal da autora sobre relação do paradigma consciencial, pilar democrático da liberdade, regime de governo democrático, considerando seção da Enciclopédia da Conscienciologia, Politicologia, principalmente a Cosmoeticocracia. Tal ponderação alicerçou-se na vivência de mais de duas décadas do voluntariado conscienciológico, laboratório consciencial essencial à experimentação da Cosmoética. O presente texto propõe conceito da Liberocracia Cosmoética na condição de estágio intermediário entre Democracia e Cosmoeticocracia. Seria regime de governo intermédio, reflexo da vivência ponderada, ininterrupta, multidimensional, cosmoética, do livre-arbítrio, até a conquista consciencial do patamar de Evoluciólogo ou Serenão, quando as condições da Cosmoeticocracia realmente estão presentes. Considerando os princípios cosmoéticos, o trabalho almeja ampliar raciocínio dos intermissivistas sobre responsabilidades e paradeveres individuais na consolidação de regimes de governo mais representativos das dimensões avançadas, além da Democracia, uma vez que essa é, apenas, condição sine qua non, etapa
indispensável, à consolidação da Cosmoeticocracia. Objetiva cooperar com a mudança holopensênica política trazendo variáveis homeostáticas à compreensão desses regimes de governo visando dispensa de automimeses desnecessárias, anacrônicas. Exercer livre-arbítrio considerando os princípios cosmoéticos torna-se caminho substancial à instauração teática da Liberocracia Cosmoética e, posteriormente, à consolidação da Cosmoeticocracia. Essa conquista pessoal e grupal, notadamente, da Comunidade
Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), em Foz do Iguaçu, PR, local da maioria dos intermissivistas precursores, gerará efeitos benéficos holocármicos dos envolvidos nesse desafio evolutivo.
O artigo propõe correlações entre princípios cosmoéticos e materpensene principiológico nos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, ressaltando a importância dessa detecção na qualificação cosmoética dos verbetógrafos. Trata-se de proposição verponológica pessoal do Neoenciclopedismo. O objetivo é estabelecer caminho de análise proveniente do texto do verbete a partir da autoinvestigação cosmoética pessoal. Para tanto, a metodologia proposta associa princípios cosmoéticos ao texto do verbete para identificar quais deles estão presentes, explícita ou implicitamente. Finalizando o texto, os autores apresentam síntese provisória, entendendo tratar-se de resultado pesquisístico temporário, prospectando neopesquisas.
Considerando a influência do filósofo John Locke (1632–1704) no Iluminismo e no movimento enciclopedista do Século XVIII, cujas ideias ainda instigam importantes intelectuais
e pensadores na atualidade (Ano-base: 2017), este artigo objetiva apresentar cotejo entre as
principais concepções propostas por John Locke na área da Teoria do Estado e Filosofia do
Direito e neoproposições da Conscienciologia. A metodologia de pesquisa consistiu em
consultas e leituras analíticas do ideário de John Locke relativos à Filosofia Política e posterior estudo procedendo análise de tais proposições comparadas a neoideias do paradigma
consciencial. A partir da realização de tal trabalho, a autora elaborou paralelo entre o pensamento de John Locke, inspirador do Iluminismo e o movimento do neoenciclopedismo
conscienciológico, instigador da Parailuminismologia e vislumbre do Estado Mundial. Ao
finalizar o texto, a autora apresenta síntese provisória, nem conclusão nem considerações
finais, entendendo tratar-se de breve resultado pesquisístico, prospectivando o começo de
novas pesquisas.
Este artigo apresenta o resultado de observações pessoais sobre fenômenos parapsíquicos vivenciados durante o período da pré-aula de Conscienciologia. Os dados da pesquisa foram obtidos através da utilização do método qualitativo da auto-observação, sob viés do paradigma consciencial, com anotações em agenda parapsíquica específica. A partir desse registro foi possível identificar e qualificar as percepções parapsíquicas numa prospectiva da tares. Para isso, a releitura reflexiva periódica das anotações colaborou para melhor compreensão dos fatos e parafatos na pré-aula. Uma das conclusões dessa pesquisa é que, se focarmos no corpo discente e paradiscente da aula conscienciológica (docência focada no aluno) com predisposição à intercomunicação multidimensional junto aos amparadores, há otimização dos fenômenos parapsíquicos pessoais mais afinizados com a meta tarística a ser realizada - auto-herança parapsíquica (Vieira, 2011). Observei também que as anotações sistemáticas favorecem a expansão da preparação da aula para além do conteúdo e contribuem para autoconfiança docente dando ao professor competência para mais autodesassédio e heterodesassédio.
Parapedagogia Adriana Rocha ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)